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À primeira vista, bancos tradicionais e fintechs possuem inúmeras semelhanças, o que nos faz questionar como as startups do setor financeiro estão ganhando cada vez mais espaço se comparadas aos bancões. Entre as possíveis respostas para essa pergunta, uma que se destaca é a regulamentação. Até o momento, as regras aplicáveis às fintechs eram mais flexíveis, principalmente na exigência de capital para operar, bem diferente das regras dos bancos. No entanto, atualmente o Banco Central decidiu mudar as regras do jogo, impactando grandes startups de finanças. Quer saber como? Confira aqui!
Com a guinada da tecnologia nos últimos anos, muitos municípios perceberam a necessidade de fomentar a inovação para promoverem o desenvolvimento econômico e melhorar o dia a dia dos cidadãos. Nesse contexto de transformação digital da gestão pública, as prefeituras exercem papéis importantes, identificando atores que viabilizem programas de inovação e contribuam com políticas públicas que garantam o bem-estar da população. Apesar de recente, esse movimento já pode ser notado em várias cidades gaúchas, como Santo Antônio da Patrulha, que recebeu a visita dos membros da Associação Brasileira de Advogados do Rio Grande do Sul. Confira aqui como foi o encontro!
Em 2008 aconteceu uma das maiores crises financeiras nos Estados Unidos, com grandes e tradicionais bancos vindo à falência. Até hoje não há um consenso sobre seus principais motivos, mas o imediato movimento dos governos em regularizar e limitar o funcionamento de shadow banks é um indício da magnitude que a participação dessas instituições “sombra” teve durante a crise e também na posterior criação do Bitcoin. Saiba mais aqui!
Para startups em crescimento, receber aportes de terceiros é um evidente indício de que o negócio está sendo bem recepcionado no mercado. No entanto, a entrada de capital de investidores pode interferir no percentual de participação dos sócios, diluindo seus poderes de decisão. Deixar de captar investimentos não é a solução, sendo que a diluição de certa participação é comum e vantajosa aos negócios bem estruturados e juridicamente seguros. Veja como se preparar para essas situações.
Negócios inovadores como startups possuem um ecossistema próprio de volatilidade e, por isso, a tendência de usar instrumentos jurídicos padronizados para resoluções de circunstâncias internas pode gerar riscos ao negócio. É o que acontece, por exemplo, com o uso inadequado de ferramentas como as stock options (SOP), usadas por founders sem a compreensão de suas finalidades. Embora possa ser uma forma de atrair investidores e alavancar o crescimento da empresa, se usada sem levar em consideração as características das startups, também pode gerar complicações. Confira!